SO185 – Sociologia da Tecnologia I: vida eletrônica

INÍCIO

INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
CURSO: Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS).
ANO LETIVO: 2021.
PERÍODO: 2º.
DISCIPLINA: SO185-A – Sociologia da Tecnologia I: vida eletrônica
DOCENTE: Pedro P. Ferreira.
AULAS: Sexta-feira das 9h às 13h – Google Meet.
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h.
CRÉDITOS: 4.

PROGRAMA E PLANO DE DESENVOLVIMENTO
A expressão “vida eletrônica” vem sendo empregada, tanto na mídia como na teoria social, para designar a vida social tecnicamente mediada por máquinas e sistemas eletrônicos. Mas estariam Bauman (2007), Mbembe (2020), Taub (2014) e Susca (2010, 2019), por exemplo, se referindo à mesma coisa quando usam a expressão “vida eletrônica”? Nesta disciplina, exploraremos as vantagens de situar o nascimento da vida eletrônica na concretização técnica das primeiras válvulas no início do século XX (Simondon 2008), e sua consolidação na concretização da microeletrônica a partir dos anos 1950 (Ferreira 2019; Iliadis 2015; Schiavetto 2014). A disciplina propõe uma série de leituras e debates em torno da ideia de “vida eletrônica”, divididas nos seguintes cinco blocos principais (com leituras possíveis entre parênteses), compostos de 2 ou mais aulas cada: (1) microeletrônica (Brock e Lécuyer 2012; Choi e Mody 2009; Clemens 1997; Lécuyer e Brock 2006, 2010; McMarty 1990; Riordan 2004; Riordan e Hoddeson 2005; Stine 2019; Vacroux 1975); (2) virada cibernética (Bateson 1979; Chun 2011; Deleuze 1992; Garcia dos Santos 2003b; Haraway 1991; McLuhan 1994; Medina 2006; Wiener 1950; Wigley 2006); (3) ciberespaço, interacionismo online e subjetividade eletrônica (Acland 2015; Adrian X 2001; boyd 2012; Bruno 2013; Garcia dos Santos 2003a; Guattari 1996; Heim 1993; Holmes 2005; Lanier 2018; Mackenzie 2010; Miller 1995; Schwoch e White 1992; Sterling 1994; Susca 2017a, 2017b; Toews 2018; Turkle 2011, 2021); (4) capitalismo eletrônico (Joler 2020; Pasquinelli 2017; Pasquinelli e Joler 2020; Terranova 2004); (5) materialidade eletrônica (Barreto e Sena do Nascimento 2019; Crawford e Joler 2020; Forti 2019; Forti et al. 2020; Gabrys 2013; Grossman 2006; Kittler 1996, 1997; Macedo et al. 2012; McMullen et al. 2019; Nicolai et al. 2016; Tozzo da Silva et al. 2017; Xavier 2019; Xavier e Lins 2018).

AVALIAÇÃO
Estudantes poderão ser avaliades por meio da entrega de trabalhos finais ou de apresentações de trabalho em sala de aula (a ser combinado).

CRONOGRAMA
13/08 – Apresentação da disciplina.
20/08 – Sociedade de controle: DELEUZE, Gilles. 1992. Post-scriptum sobre as sociedades de controle. In: Conversações 1972-1990. (trad. Peter P. Pelbart) Rio de Janeiro: Ed.34, pp.219-26. [1990]
27/08 – Virada cibernética: GARCIA DOS SANTOS, Laymert. 2003b. A informação após a virada cibernética. In: Revolução tecnológica, internet e socialismo. São Paulo: Perseu Abramo, pp.9-51.
03/09 – Apresentação de Erico: LÉCUYER, Cristophe; BROCK, David C. 2006. The materiality of microelectronics. History and Technology 22(3):301-25; STERLING, Bruce. 1994. The hacker crackdown: law and disorder on the electronic frontier. Library Freeware. [1992]
10/09 – Materialidade da microeletrônica: CRAWFORD, Kate; JOLER, Vladan. 2020. Anatomia de um sistema de Inteligência Artificial: o Amazon Echo como mapa anatômico de trabalho humano, dados e recursos planetários. (Trads.: Cristiana Gonzales; Pedro P. Ferreira; colaboração de Pedro Paulino) ComCiência. 20 de setembro; LÉCUYER, Cristophe; BROCK, David C. 2006. The materiality of microelectronics. History and Technology 22(3):301-25; STERLING, Bruce. 1994. The hacker crackdown: law and disorder on the electronic frontier. Library Freeware. [1992]
17/09 – Breve conversa sobre: SUSCA, Vincenzo. 2017a. A tecnomagia e o cotidiano: sociologia da emoção pública. Revista Famecos 24(1):ID23719.
24/09 – Apresentação de Matheus: SUSCA, Vincenzo. 2017a. A tecnomagia e o cotidiano: sociologia da emoção pública. Revista Famecos 24(1):ID23719.
01/10 – Hardware crítico: STINE, Kyle. 2019. Critical hardware: the circuit of image and data. Critical Inquiry 45:762-86.
08/10 – Apresentação de Fabiano: HARAWAY, Donna. 1991. A cyborg manifesto: science, technology, and socialist-feminism in the late twentieth century. In: Simians, cyborgs, and women: the reinvention of nature. London: Free Association Books, pp.149-81. [1987]
15/10 – Arqueologia das mídias: KITTLER, Friedrich. 1996. The city is a medium. New Literary History 27:717-29; KITTLER, Friedrich. 1997. Literature, media, information systems: essays. London: Routledge.
22/10 – Apresentação de Ediel: PASQUINELLI, Matteo; JOLER, Vladan.2020. The Nooscope manifested: artificial intelligence as instrument of knowledge extractivism. KIM research group (Karlsruhe University of Arts and Design) and Share Lab (Novi Sad), 1 May 2020. https://nooscope.ai. [Tradução de Leandro Módolo e Thais Pimentel (Lavits): O manifesto Nooscópio: inteligência artificial como instrumento de extrativismo do conhecimento].
05/11 – Apresentação de Juliane: BOYD, danah. 2012. Participating in the always-on lifestyle. In: Michael Mandiberg (ed.). The social media reader. New York: New York University Press, pp.71-6.
12/11 – Apresentação da Giovana: BAUMAN, Zygmunt. 2007. Consuming life. Cambridge: Polity Press (Introdução).
19/11 – Outra cibernética? (I): MEDINA, Eden. 2006. Designing freedom, regulating a nation: socialist cybernetics in Allende’s Chile. Journal of Latin American Studies 38:571–606.
03/12 – Outra cibernética? (II): BATESON, Gregory. 1979. Criteria for mental process. In: Mind and nature: a necessary unity. New York: E.P. Dutton, pp.89-128.

BIBLIOGRAFIA
ACLAND, Charles R. 2015. Consumer electronics and the building of an entertainment infrastructure. In: Lisa Parks; Nicole Starosielski (eds.). Signal traffic: critical studies of media infrastructures. Urbana: University of Illinois Press, pp.246-78.

ADRIAN X, Robert. 2001. Infobahn blues. In: Arthur Kroker; Marilouise Kroker (eds.). Digital delirium. Montréal: New World Perspectives, pp.84-8.

BARRETO, R.C.; SENA DO NASCIMENTO, J.A. 2019. Mineração urbana de resíduos eletroeletrônicos e os objetivos do desenvolvimento sustentável: avalições preliminares. XXVII Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa. Belo Horizonte (MG) 4 a 8 de novembro.

BATESON, Gregory. 1979. Criteria for mental process. In: Mind and nature: a necessary unity. New York: E.P. Dutton, pp.89-128.

BAUMAN, Zygmunt. 2007. Consuming life. Cambridge: Polity Press.

BOYD, danah. 2012. Participating in the always-on lifestyle. In: Michael Mandiberg (ed.). The social media reader. New York: New York University Press, pp.71-6.

BROCK, David C.; LÉCUYER, Christophe. 2012. Digital foundations: the making of silicon-gate manufacturing technology. Technology and Culture 53(3):561-97.

BRUNO, Fernanda. 2013. Máquinas de ver, modos de ser: vigilância, tecnologia e subjetividade. Porto Alegre: Sulina.

CAMPOS-CASTILHO, Celeste; HITLIN, Steven. (2013). Copresence: revisiting a building-block for social interaction theories. Sociological Theory 31(2):168-92.

CHOI, Hyungsub; MODY, Cyrus C.M. 2009. The long history of molecular electronics: microelectronics origins of nanotechnology. Social Studies of Science 39(1):11-50.

CHUN, Wendy H.K. 2011. Always already there, or software as memory. In: Programmed visions: software and memory. Cambridge: The MIT Press, pp. 137-73.

CLEMENS, James T. 1997. Silicon microelectronics technology. Bell Labs Technical Journal. Autumn, pp.76-102.

CRAWFORD, Kate; JOLER, Vladan. 2020. Anatomia de um sistema de Inteligência Artificial: o Amazon Echo como mapa anatômico de trabalho humano, dados e recursos planetários. (Trads.: Cristiana Gonzales; Pedro P. Ferreira; colaboração de Pedro Paulino) ComCiência. 20 de setembro.

CRITICAL ART ENSEMBLE. 2001. Distúrbio eletrônico. (Trad. Leila de Souza Mendes) São Paulo: Conrad.

DELEUZE, Gilles. 1992. Post-scriptum sobre as sociedades de controle. In: Conversações 1972-1990. (trad. Peter P. Pelbart) Rio de Janeiro: Ed.34, pp.219-26. [1990]

DELEUZE, Gilles. 2002. A imanência: uma vida… (Trad. Tomaz Tadeu) Educação & Realidade 27(2):10-8. [1995]

DURKHEIM, Émile. 1996. As formas elementares da vida religiosa. (Trad. Paulo Neves) São Paulo: Martins Fontes.[1912]

EDMAN, Leonore. 2019. Uncovering the silicon: μL914. Evil Mad Scientist May 16.

FERREIRA, Pedro P. 2019. The elementary forms of electronic life: exploring metallic affects with Deleuze and Simondon. In: Annual Meeting of the Society for the Social Studies of Science: Innovations, Interruptions, Regenerations (4S). New Orleans, EUA.

FINN, Christine A. 2002. Artifacts: an archaeologist’s year in Silicon Valley. Cambridge: The MIT Press.

FORTI, Vanessa. 2019. O crescimento do lixo eletrônico e suas implicações globais. Panorama setorial da Internet 4:1-10.

FORTI, Vanessa; BALDÉ, Cornelius P.; KUEHR, Ruediger; BEL, Garam. 2020. The global e-waste monitor 2020: quantities, flows, and the circular economy potential. Bonn: United Nations.

GABRYS, Jennifer. 2013. Digital rubbish: a natural history of electronics. Ann Arbor: The University of Michigan Press.

GARCIA DOS SANTOS, Laymert. 2003a. Bill Viola, xamã eletrônico. In: Politizar as novas tecnologias: o impacto socio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Editora 34, pp185-96.

GARCIA DOS SANTOS, Laymert. 2003b. A informação após a virada cibernética. In: Revolução tecnológica, internet e socialismo. São Paulo: Perseu Abramo, pp.9-51.

GROSSMAN, Elizabeth. 2006. High tech trash: digital devices, hidden toxics, and human health. Washington: Island Press.

GUATTARI, Félix. 1996. Da produção de subjetividade. (Trad.: Suely Rolnik) In: André Parente (org.). Imagem máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Editora 34, pp.177-91.

HARAWAY, Donna. 1991. A cyborg manifesto: science, technology, and socialist-feminism in the late twentieth century. In: Simians, cyborgs, and women: the reinvention of nature. London: Free Association Books, pp.149-81. [1987]

HEIM, Michael. 1993. The metaphysics of virtual reality. New York: Oxford University Press.

HERTZ, Garnet (ed.). 2018. Disobetient electronics: protest. The Studio for Critical Making.

HOLMES, David. 2005. Communication theory: media, technology, society. London: Sage.

ILIADIS, Andrew. 2015. Two examples of concretization. Platform 6:86-95.

JOLER, 2020. New extractivism: assemblage of concepts and allegories. SHARE Lab. Acessível em: www.extractivism.work.

KITTLER, Friedrich. 1996. The city is a medium. New Literary History 27:717-29.

KITTLER, Friedrich. 1997. Literature, media, information systems: essays. London: Routledge.

LANIER, Jaron. 2018. Você está perdendo seu livre arbítrio. In: Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais. (Trad.: Bruno Casotti) Rio de Janeiro: Intrínseca, pp.13-38.

LÉCUYER, Cristophe; BROCK, David C. 2006. The materiality of microelectronics. History and Technology 22(3):301-25.

LÉCUYER, Cristophe; BROCK, David C. 2010. Makers of the microchip: a documentary history of Fairchild semiconductor. Cambridge: The MIT Press.

MACEDO, Danilo H.; PAGLIARINI, Pedro C.; FALSETTA, Alexandre. 2012. O lixo eletrônico na Unicamp: estudo de caso sobre as oportunidades ainda não exploradas. Revista Ciências do Ambiente On-Line 8(1):28-33.

MACKENZIE, Adrian. 2010. The strange meshing of impersonal and personal forces in technological action. In: Manuel da Silva e Costa; José Pinheiro Neves (orgs.). Tecnologia e configurações do humano na era digital: contribuições para uma nova sociologia da técnica. Ermesinde: Ecopy, pp.91-122.

MBEMBE, Achille. 2020. Políticas da inimizade. (Trad. Sebastião Nascimento) São Paulo: N-1 edições.

McLUHAN, Marshall. 1994. Understanding media: the extensions of man. Cambridge: The MIT Press. [1964]

McCARTHY, Cara. 1990. Information art: diagramming microchips. New York: The Museum of Modern Art (MoMA).

McMULLEN, Shannon; ZANOTTI, Laura; COOPER, H. Kory. 2019. Electronic life histories: at home with e-waste – waste materialities and meaning. Worldwide Waste 2(1):1-12.

MEDINA, Eden. 2006. Designing freedom, regulating a nation: socialist cybernetics in Allende’s Chile. Journal of Latin American Studies 38:571–606.

MEDINA, Eden. 2011. Cybernetic revolutionaries: technology and politics in Allende’s Chile. Cambridge: The MIT Press.

MILLER, Hugh. 1995. The presentation of self in electronic life: Goffman on the Internet. Paper presented at Embodied Knowledge and Virtual Space Conference. Goldsmiths’ College, University of London, June.

NICOLAI, Fernanda N.P.; LANA, Sebastiana L.B.; LOSCHIAVO DOS SANTOS, Maria C. 2016. O lixo eletrônico (e-waste) na mineração urbana: design sustentável, uma responsabilidade compartilhada. Blucher Design Proceedings 2(9):2088-100.

PASQUINELLI, Matteo. 2017. The automation of the Anthropocene: on carbosilicon machines and cyberfossil capital. The South Atlantic Quarterly 116(2):311-26.

PASQUINELLI, Matteo; JOLER, Vladan.2020. The Nooscope manifested: artificial intelligence as instrument of knowledge extractivism. KIM research group (Karlsruhe University of Arts and Design) and Share Lab (Novi Sad), 1 May 2020. https://nooscope.ai. [Tradução de Leandro Módolo e Thais Pimentel (Lavits): O manifesto Nooscópio: inteligência artificial como instrumento de extrativismo do conhecimento].

RIORDAN, Michael. 2004. The lost history of the transistor. IEEE Spectrum 41(5):44-9.

RIORDAN, Michael; HODDESON, Lillian. 2005. Crystal fire: the birth of the information age. New York: W.W. Norton & Company.

SANTO, Brian. 2009. 25 microchips that shook the world. IEEE Spectrum 01 May.

SCHIAVETTO, Stefano. 2014. Formas contemporâneas de relação entre capital e tecnicidade: estudo sobre a gênese de microprocessadores de licença proprietária e livre. Dissertação de Mestrado em Sociologia. PPGS/IFCH/UNICAMP.

SHIRRIFF, Ken. 2020. The Intel 8086 processor’s registers: from chip to transistors. Ken Shirriff’s blog.

SIMONDON, Gilbert. 2008. Du mode d’existence des objets techniques. Paris: Aubier-Montaigne. [1958] [Tradução de Pedro P. Ferreira e Christian P. Kasper: Introdução.]

STERLING, Bruce. 1994. The hacker crackdown: law and disorder on the electronic frontier. Library Freeware. [1992]

STINE, Kyle. 2019. Critical hardware: the circuit of image and data. Critical Inquiry 45:762-86.

SUSCA Vincenzo. 2010. Joie Tragique: les formes élémentaires de la vie électronique. Paris: CNRS Éditions.

SUSCA Vincenzo. 2019. As afinidades conectivas: para compreender a cultura digital. (Trad.: Simone Ceré) Porto Alegre: Sulina.

SUSCA, Vincenzo. 2017a. A tecnomagia e o cotidiano: sociologia da emoção pública. Revista Famecos 24(1):ID23719.

SUSCA, Vincenzo. 2017b. L’aura électronique l’imaginaire, le sacré et la vie digitale. Revista Memorare 4(2):161-91.

TAUB, Eric. 2014. Does this plug into that? Simplify your electronic life. Kansas City: Andrews McMeel.

TERRANOVA, Tiziana. 2004. Network dynamics. In: Network cultures: politics for the information age. London: Pluto Press, pp. 39-72.

TOEWS, David. 2018. Social life and political life in the era of digital media: higher diversities. London: Routledge.

TOZZO DA SILVA, Jéssica; BARRETO, Juan C.G.; MENDES DE OLIVEIRA, Carlos R.; ANDRADE DA SILVA, José R. 2017. A importância no Brasil da mineração urbana de Terras Raras nos resíduos eletroeletrônicos: cenário atual, políticas, extração e perspectivas. Revista Mundi Engenharia, Tecnologia e Gestão 2(2):42-1:25.

TURKLE, Sherry. 2011. Alone together: why we expect more from technology and less from each other. New York: Basic Books.

TURKLE, Sherry. 2021. The “robotic moment”. Encyclopaedia Britannica 23/03. Acessível em: URL: https://www.britannica.com/topic/The-Robotic-Moment-2118595.

VACROUX, André G. 1975. Microcomputers. Scientific American 232(5):32-41.

VICENTIN, Diego J. 2021. Da cibernética às sociedades de controle. In: Márcio Barreto (org.). Humanidades e ciências naturais: ensaios e balanços críticos. Campinas: Editora da Unicamp, pp.181-210.

WIENER, Norbert. 1950. The first and the second industrial revolution. In: The human use of human beings: cybernetics and society. Boston: Houghton Mifflin Company, pp.164-89.

WIGLEY, Mark. 2006 Network fever. In: Wendy H.K. Chun; Thomas Keenan (eds.). New media, old media: a history and theory reader. New York: Routledge, pp.375-97.

XAVIER, Lúcia H. 2019. Mineração urbana e a gestão de resíduos eletroeletrônicos: estado da arte do arcabouço legal e normativo. XXVII Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa. Belo Horizonte (MG) 4 a 8 de novembro.

XAVIER, Lúcia H.; LINS, Fernando A.F. 2018. Mineração urbana de resíduos eletroeletrônicos: uma nova fronteira a explorar no Brasil. Brasil Mineral 379:22-6.

LINKS

VÍDEOS
História e funcionamento do transistor

História e funcionamento do microchip

Fabricação de microchips

“Lixo eletrônico”

Virada cibernética

Subjetividade eletrônica

Capitalismo eletrônico

Materialidade eletrônica
As seguintes aulas de Friedrich Kittler, ministradas em 2005 e 2010 na European Graduate School, apresentam uma amostra do tipo de contribuição que seu trabalho oferece para uma sociologia da microeletrônica: